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sábado, 24 de setembro de 2016

COMO FUNCIONAM AS ELEIÇÕES? SISTEMAS MAJORITÁRIO E PROPORCIONAL

As eleições no Brasil acontecem de duas formas: sistema majoritário e sistema proporcional.
O sistema majoritário é mais fácil de entender. Serve para eleger prefeitos, governadores, senadores e presidentes. O candidato é eleito pela maioria dos votos, simples assim!
 Porém, nas eleições para governador e presidente ou em municípios com mais de 200.000 eleitores pode haver 2º turno se a maioria não atingir 50% do total de votos válidos.
O sistema proporcional serve para vereadores e deputados (o legislativo). Mas antes de qualquer coisa é preciso compreender que a população é representada por partidos e seus ideais, não exatamente por pessoas.  Assim este sistema garante maior representatividade da população.
Pense comigo. Você compartilha alguns ideais com determinado partido e quer ser representado por ele e preferencialmente pelo candidato daquele partido que você escolheu. Mas se o seu candidato não for eleito, o voto que foi dado a ele vai para o partido dele dando mais chances de você ser representado pelo partido que escolheu. Bem, esta é a bela teoria, mas vamos ver isto na prática!
COMO SÃO CALCULADOS OS VOTOS DOS VEREADORES COMO SABER QUEM FOI ELEITO DE FATO?
Bem, vamos precisar da nossa amiga matemática agora. Mas não se assuste, é moleza!
Primeiro temos que descobrir quais partidos terão direito a ocupar as vagas de vereador. Para isso vamos usar a fórmula do Quociente Eleitoral.
Nº total de votos válidos / Nº de vagas disponíveis (na minha cidade são 13) se não souber quantas vagas sua cidade oferece, procure na lei orgânica de seu município no site: www.leismunicipais.com.br  
Partido A
  4.700
Coligação B
12.680
Partido C
  1.430 
Partido D
     920
Branco                             
    370
Nulo
    240
Total de votos válidos
19.730
Exemplo do cálculo:                                          
19.730/13 = 1.517,69230... Este é o quociente eleitoral. Todo partido que consegui conquistar mais de 1.517 votos tem direito de ocupar as vagas de vereador. No caso apenas o partido A e a coligação B terão direito. É por isso que os partidos adoram fazer coligações!
Ok. Agora precisamos saber quantas vagas cada partido vai poder preencher (Quociente Partidário), para isto usamos esta fórmula:
Nº de votos do partido / Quociente Eleitoral
Exemplo:
Partido A: 4.700 / 1.517 = 3 (tem direito a 3 vagas) lembre que não existe meia vaga de vereador, portanto o resultado tem que ser inteiro.
Coligação B: 12.680 / 1.517 =  8 (tem direito a 8 vagas)
Mas peraí,  foram ocupadas 11 vagas mas o município oferece 13, como é que fica?
As vagas remanescentes são distribuídas uma por vez através de um cálculo de média de cada partido eleito.  Assim:
Nº de votos do partido / vagas conquistadas até agora + 1
Exemplo:
Partido A: 4.700 /(3+1) = 1.175
Coligação B: 12.680 / (8+1) = 1.409
A primeira vaga que está sobrando vai para a Coligação B que agora possui  9 vagas.
Agora a próxima vaga. Repete-se a operação, sempre utilizando o número de vagas já conquistadas.
Exemplo:
Partido A: 4.700 / (3+1) = 1.175
Coligação B: 12.680 / (9+1) = 1.268
E a segunda vaga que estava sobrando vai para a coligação B novamente!
Totalizando assim  10 vagas de vereador para a coligação B e 3 vagas para o partido A.

Os candidatos tem de ter recebido pelo menos 10% do total de votos do partido para serem efetivamente eleitos para as vagas.                                                                

terça-feira, 20 de setembro de 2016

TIPOS DE ELEITORES



# 1 - O “VOTE CERTO”: é o típico eleitor que pensa compreender os “reais” problemas da população, acha que sabe tudo de política e sempre te empurra o candidato dele goela baixo dizendo: “não vai votar errado”, “vamos votar pra ganhar”, ”vote certo, vote fulano de tal”!
# 2 - O “PODE NÃO PODE”: este é outro que quer mostrar que entende tudo sobre política, mas que você percebe que é um ignorante no assunto. Fala um monte de palavras “difíceis” que ele deve ter acabado de ouvir e muitas vezes nem sabe o que significam. Ele sempre está por dentro das regras, mas não sabe explicar nada só repete que tal coisa pode tal coisa não pode.
#3 - O “ATIVISTA REBELDE”:  aquele eleitor que faz voto de protesto, quer transgredir a lei eleitoral fazendo protesto no colégio eleitoral no dia da votação, quer fazer grupinho pra anular os votos e tentar inutilmente anular as eleições.
#4 – “O MARIA VAI COM AS OUTRAS”: esse vota em quem a família vai votar, ou em quem o amigo vai votar, ou em quem o vizinho vai votar, ou o namorado(a), esposo(a), primo(a)...
#5 – O “ARROZ DE FESTA” OU ELEITOR “CARNE ASSADA”:  esse cara vota no candidato que mais  promover reuniões com comilança, pão com lingüiça, carne assada, café da tarde chá com biscoito. Já que showmício não pode mais ele apela para as reuniões que tem carne assada. Tem uma ‘carninha’ na campanha ele ta votando!
#6 – O “ELEITOR DE UM MILHÃO DE VOTOS”: um do tipos mais queridos dos candidatos em campanha. Qualquer candidato ou seus cabos eleitorais que falam com este tipo de eleitor ou mostram a proposta ele já está votando, apareceram vários candidatos no portão deste cara, ele ouve todos até o fim (mesmo sem muito saco) e em todos ele diz que vai votar...
#7 - O “ROLEIRO”:  aquele que diz que vota no candidato que conseguir uma coisa que ele ta precisando, um poste, uma CNH, um telhado, uma dentadura, uma prótese, um sacolão, etc. E ainda arruma votos de outras pessoas para barganhar no rolo.
#8 - O “HOSPITALEIRO”: nada a ver com boas vindas, esse tipo de eleitor vota no cara que levou ele pro hospital quando precisou, ou no cara que arrumou ambulância pro parente, que reduziu o tempo de espera de sua cirurgia, ou que conseguiu uma consulta com o especialista porque tá difícil esperar na fila do postinho de saúde.
#9 – O “MARCHADOR”:  aquele que num pleito vota na direita porque só assim pra botar ordem na casa e no  pleito seguinte vota na esquerda porque não deu certo e só radicalizando é que as coisas vão mudar. Direita, esquerda, direita, esquerda...
#10 – O “INDECISO”:   nunca sabe em quem votar, por vezes acha que o fulano é o melhor mas tem medo de arriscar, ou não gostou das propostas do candidato mas o outro é de um partido que não lhe agrada. O fato é que esse eleitor vai esperar até o último minuto para fazer a melhor escolha e adivinhem... Acaba votando no candidato do primeiro santinho que ele encontrar no chão a caminho da votação. 
                                                                                                                                                                                                                                                            Num país tão diverso como este é lógico que existem muito mais exemplos (hilários ou não) de eleitores. Mas vamos nos lembrar de que ao votar estamos selecionando os administradores da nossa casa maior que são nossas cidades, estados e este país, portanto seja um eleitor consciente!                                                                                                                                                                                                                               Imagem: William Medeiros       www.william.com.br                                                                          

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

DIETA, DEPRESSÃO, EVOLUÇÃO E FILOSOFIA - OI?

Ultimamente tenho me sentido incomodada com a minha imagem exterior e meu comportamento, àquilo que estou atrelada por viver neste mundo contemporâneo tão cheio de demanda e tão vazio de si.
Meu comportamento por mais que eu cuide é modelado pelas condições sociais que se apresentam a mim. Mesmo vivendo nestas condições e consciente delas, eu não gosto. É como se aquele “perigoso” vazio reflexivo que algumas pessoas só desenvolvem em tempos de férias andasse comigo 24 horas por dia. É angustiante não ter alternativas seguras de mudança ao constatar que a vida até aqui não foi vivida do jeito que eu gostaria.

 Não gosto de não ter alternativas e ainda por cima a vida é cheia de paradoxos. Como os pais que trabalham demais para dar sustentar a família e não tem tempo para os filhos, mas se diminuem o ritmo do trabalho não conseguem prover a sobrevivência deles. E a solução deste impasse não lhes cabe. Ou fazer dieta gerando estresse que consome a glicose necessária ao autocontrole para resistir às tentações.

 Quando você anda fora do padrão comportamental que a sociedade construiu você é encarado como possuidor de algum problema e se transforma muitas vezes num imã de conseqüências negativas, mesmo quando você tenta pensar diferente, fora da caixa. Acaba tendo que engolir o mantra que criou para se sentir melhor com o mundo: “pelo menos sou consciente e por isso vivo melhor que os outros”

 Foi então que tomei uma decisão. Infame, indigna perto de outras que poderiam ser consideradas, mas ainda assim uma decisão minha, portanto respeitosa. Mudarei minha imagem física para ela se adaptar melhor ao que sou no meu interior, ainda que o espelho jamais consiga refletir isso.

Não significa mudar quem sou e sim como me mostro. Tem mais a ver com comportamento social do que com autoconhecimento. Estou falando de dieta sim e também de corte de cabelo, coloração, textura de pele, vestes do corpo, etc. “Mas isso tudo é tão superficial, ugh!” Óbvio que é superficial, isso é imagem física. Não me sinto bem ao me importar com essas coisas, mas a decisão já está tomada e foi bem pensada em termos de tempo, saúde e comportamento.

Toda essa cadência depressiva que faz parte do meu ser cresce cada vez que tenho 10 minutos de extrema felicidade por comer uma pizza ou cachorro quente ou uma lasanha ou tudo ao mesmo tempo com um delicioso drinque docíssimo e alcoólico para acompanhar! Naturalmente associada ao funcionamento cerebral, a má alimentação colabora com o aumento da depressão e é nesta situação em que eu me encontro. É engraçada a tendência de o mundo ficar pior e menos habitável cada vez que engordo.

Legal fazer dieta mudar o shape, ser saudável. Porém, só para variar, os dados são desanimadores. O organismo humano não evoluiu para aceitação de dietas e apenas 1% das pessoas que fazem dieta consegue manter o peso e sua rotina alimentar. Temos tudo contra nós! Além da gigantesca oferta alimentícia do ambiente moderno, nosso cérebro – era para esse cara ajudar não era?- entende que o nosso peso máximo é o ideal e vai fazer você querer comer, comer e comer até regressar ao peso que tinha antes da dieta, tudo para que mantenha sua reserva de energia em caso de período de fome. Bela resposta evolutiva!

Poxa cérebro, seu atrasado, o ser humano não passa mais períodos de fome tá sabendo? A não ser em alguns locais da África nesse caso você tem a obrigação moral de ir fazer seu trabalho lá, não aqui. Obrigado por nada!

Já a ansiedade, super realçada nos indivíduos modernos, dado o padrão social no qual vivemos, aumenta as chances de adquirir hábitos compulsivos. Por isso que o foco da mudança da imagem física não pode ser a alimentação, tem que ser algo como atividades físicas, atividades intelectuais, sociais, mas não a comida!

 É mais fácil não ceder à tentação de uma pizza gigante se eu não estiver com a atenção voltada a ela o tempo todo. Ou ainda, quando você faz novos amigos e desenvolve novos interesses é mais fácil resistir à tentação do docíssimo, alcoólico e delicioso drinque com os amigos que detestam o mundo tanto quanto você.

Mas não nos deixemos enganar, pois o paradoxo não foi embora, tampouco resolvido. Apenas agora o foco é outro. Ainda que a imagem transmita de maneira mais efetiva quem eu seja, eu preciso ser alguma coisa, alguém. E a construção do ser é permanente! Nunca se esqueça.




Informações científicas sobre dietas:
Cláudia Feitosa-Santana: pós doutora em neurociência integrada, doutora em neurociências e comportamento, mestre em psicologia experimental.

imagem: Vida Morgada, do blog medicinaunp.blogspot.com

terça-feira, 13 de setembro de 2016

PARALIMPÍADA TAMBÉM É OLIMPÍADA

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imagem: divulgação - paralimpíadas de Londres -2012

Você já se perguntou por que a maioria das pessoas não se interessam pelas paralimpíadas? E por que o evento não é transmitido por várias emissoras como o convencional?
Para começar tem gente que acha que paralimpíadas não são jogos olímpicos.  Paralimpíadas são jogos olímpicos também inclusive eu penso que poderiam acontecer de modo misto - aí sim acho que seria uma inclusão efetiva, claro que respeitando as devidas categorias.
 Outra coisa é o valor do ingresso para o evento. Para os Jogos Olímpicos o valor inicial do ticket era de R$ 40,00 e o das paralimpíadas é de R$ 10,00. Daí vão falar que “ah mas o preço mais baixo é pra incentivar o povo a ir assistir”  Pois é, então se o preço não fosse baixo não teria público?
 [Eu sei que ajuda mas é triste que tenha que ser assim]
 Me deixa indignada um evento tão importante não ser valorizado como deveria. Acredito que isso vá mudar, mas lenta e gradualmente para minha tristeza.
 Muita gente desconhece as modalidades paraolímpicas. Não as culpo é claro, ninguém é obrigada a saber e essa ignorância tem motivo histórico-social, mas que já está mais do que na hora de ser superado.                                                
As olimpíadas foram elaboradas por uma sociedade que desprezava deficiências físicas e o objetivo do evento era mesmo mostrar aos deuses as capacidades do corpo e a sua beleza.
“Mas peraí Fran, então tu falando que um corpo com alguma deficiência ou necessidade especial não é capaz? Nem pode ser belo?” Não é isso. Este é o pensamento da época. E eu pessoalmente acho que é justamente a capacidade de superação do corpo com “deficiência” que torna os jogos paralímpicos muito mais alucinantes!
O problema é que temos milênios de desprezo ao deficiente contra apenas algumas décadas de apoio a ele. Essa concepção de aceitação, naturalidade e normalidade é muito recente na História.
O que tem transformado a realidade são os estudos científicos, as invenções e educação básica. Só que com o modelo de educação que temos no país, o tema diversidade sempre vai ser um tabu e os preconceitos vão sempre estar presentes em maior ou menor medida. Ainda existe muita dificuldade em lidar com a inserção social (termo não menos preconceituoso como se os “deficientes”e pessoas com necessidades especiais não fizessem parte da sociedade).
O fato é que o mundo não é tão tolerante quanto nós gostamos de pensar e a realidade é ferrenha. E por este assunto  não fazer parte dos temas que geram mais interesse, é um mundo que permanece meio escondido.  Nesse caso as paralimpíadas estão aí pra revelar esse mundo que muitos fazem questão de fechar os olhos para não ver que existe.  E pra piorar a situação a mídia de massa não está dando cobertura completa. Eu encontrei um site que disponibiliza cobertura ao vivo por modalidade é o www.paralympic.org  
É admirável que algumas escolas estejam introduzindo atividades físicas relativas às modalidades paraolímpicas, isso inclui crianças que antes ficavam de lado, mas segundo alguns exemplos é possível que a prática nem venha a  compor o currículo escolar, especialmente de escolas públicas, cujo currículo básico está em processo de modificação e diga-se de passagem ficando cada vez menos crítico. (Mas isso é assunto pra outra hora).            
 É intrigante que o país que esteja sediando as paralimpíadas tenha um índice de acessibilidade quase nulo. As pessoas com deficiência mal podem exercer o direito de ir e vir, quem diz isso é a própria superintendente do IBDD (Instituto Brasileiro dos Direitos de Pessoas com Deficiência) a Teresa D’amaral.
Uberlândia deu um exemplo tempo atrás, agora só aprova projetos que facilitem a mobilidade. Incrível que é ano de eleições municipais e não ouvi proposta de acessibilidade. Aqui na minha cidade por exemplo, é mais fácil um cadeirante  saltar de um helicóptero para cair no pátio do supermercado do que fazer suas compras sozinho. As pessoas com necessidades especiais não conseguem ter independência.
Enfim, eu espero que os Brasileiros arrasem nas competições, dêem um show de superação e que a sociedade valorize cada vez mais e mais rápido eventos como esse.
Só pra lembrar o povo; dia 21 de setembro é o dia Nacional de Luta da Pessoa Com Deficiência. 
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/09/uberlandia-e-exemplo-de-acessibilidade-para-deficientes.htmlhttp://www.brasil2016.gov.br       
http://www.paralympic.org
http://www.ibdd.org.br                                                                   

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

DEPOIMENTO SOBRE MEU INGLÊS E A ESCOLA DE IDIOMAS EM QUE ESTUDO

Não é conteúdo patrocinado nem propaganda, inclusive pode servir como uma forcinha para quem está em dúvida...

FUNDO PARTIDÁRIO - O QUE É ISSO?


É um fundo de assistência financeira aos partidos políticos registrados no TSE e regulares perante A Justiça Eleitoral.
O dinheiro que compõe o recurso dos partidos vem de fonte pública e privada de acordo com o artigo 38 da Lei nº 9.096/95
Fonte Pública:
Da fonte pública vem o dinheiro da arrecadação com multas por transgressão eleitoral e  da dotação orçamentária.
Sabe quando aquele eleitor não justifica o motivo de não ter votado e tem que pagar multa sem chance de recorrer? Ou aquele candidato que tentou passar a perna, fez boca de urna, deu CNH pro pessoal, cesta básica, comprou voto e foi multado? Então, estas situações (multas por transgressão da lei eleitoral) compõem uma parte do recurso público. A cada ano se faz uma projeção destes valores e é esta projeção que fará parte do fundo. O dinheiro proveniente das multas eleitorais é liberado mensalmente conforme o fechamento da arrecadação anterior
A dotação orçamentária por sua vez significa toda e qualquer verba prevista como despesa em orçamentos públicos e destinada a fins específicos. O valor destinado ao fundo partidário depende do número de eleitores filiados aos partidos. Por exemplo, o partido x teve até o dia 31 de dezembro do ano passado 50 mil filiados contabilizados. Então a continha fica 50.000 filiados vezes 0,35 centavos = R$ 17.500,00 reais que irão compor o fundo.
O valor que o partido tem direito (da dotação orçamentária) é repartido em 12 partes que serão depositadas mensalmente na conta do partido, o Duodécimo.
Fonte privada:
O fundo é formado também por doações de pessoas físicas. Pessoas jurídicas (empresas) não podem mais doar (entenda como investir há, há, há) aos partidos. As doações devem ser através de métodos identificáveis, para futura prestação de contas (ou investigação da conta).
Distribuição da verba para os partidos
Funciona assim: 5% do fundo (fonte pública) são distribuídos igualitariamente entre todos os partidos. Os outros 95% são distribuídos de maneira proporcional ao número de votos que os partidos conquistaram na câmara de deputados. Ou seja, se o partido x tem mais deputados na câmara federal que o partido y, é o partido x que vai receber mais. As mudanças de filiação nesse meio tempo Não são consideradas.
Se o partido é extinto, sua cota é revertida ao fundo.
Os partidos podem gastar esse dinheiro em um bocado de coisas, da compra de computadores, aluguel de espaço, manutenção da sede, carros, só não podem ultrapassar limites de gastos com pessoal (50% a 60% do valor recebido) e devem sempre prestar contas de seus gastos.



http://www.politize.com.br/como-funciona-o-fundo-partidario/                                            Agradecimento especial ao site Politize! pelo infográfico.
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