Após estudos profundos e diversas análises é hora de fazer o
diagnóstico.
Muita responsabilidade é envolvida nesse processo. Nada de
inventar nomes de doenças porque não sabe ou porque quer chamar a atenção. Isso
é muito perigoso, devemos ser super racionais.
Provavelmente já conhecemos os nomes dos acometimentos que
temos, mas sempre pesquise uma segunda vez. Como fazer o diagnóstico? Associe
adequadamente as possíveis causas aos sintomas relatados e nomeie a
manifestação.
Sim parece bem simples, mas é necessária uma carga enorme de
informação para realizar este procedimento de maneira adequada e SEGURA. Se já possui
alguns exames laboratoriais é preciso saber como interpretá-los corretamente.
Biologia e matemática nunca foram tão necessárias!
Algumas conclusões para serem mais precisas vão precisar de
exames adicionais, mas como não existe ainda a possibilidade de gastos
financeiros e não há acesso a esse recurso pelo SUS por aqui então eles ficarão
para depois.
É importante não ficar assustado com o que se descobre de si
mesmo, no meu caso, eu tinha uma breve noção do que poderia encontrar, mas
confesso que foi doloroso enfrentar a realidade e aceitar os problemas. Mas
como a intenção é exatamente se descobrir para melhorar fiquei super contente,
pois agora posso transformar minha realidade.
RELAÇÕES:
A maioria dos sintomas é concomitante e interagem entre si.
A maioria é possivelmente provocada por distúrbios hormonais (produção,
distribuição – recepção, emissão em neurotransmissores, sinapses). Cujos
distúrbios podem vir a ser provocados por má alimentação, exposição freqüente à
situações de estresse, sedentarismo, desidratação, ou ainda por alguma seqüela
traumática, tumor, síndrome ou acometimento psicológico.
Alguns sintomas parecem existir separadamente de outros
embora muitas vezes eles coexistam.
Outros sintomas são típicos de vivência em ambientes que
propiciam a proliferação de fungos e bactérias (úmidos e abafados, ou com falta
de higiene – assepsia incorreta, animais de estimação) acarretando alergias,
inflamações e infecções. Bem como alguns hábitos pessoais (comportamentais e de
higiene)
DIAGNÓSTICO:
·
Depressão (com existência de distúrbios
específicos) – necessidade de exames laboratoriais
·
Hipotireoidismo (leve) – necessidade de exames
laboratoriais
·
Rinossinusite (crônica) – necessidade de
tomografia computadorizada, evitar radiografia
·
Inflamação ocular (crônica não especificada podendo
ser uma variação de blefarite e/ou variação de conjuntivite adquirida, ligada
ou não à rinossinusite).
·
Obesidade
·
Imunossupressão (adquirida ou hereditária)
...........................................................................
No próximo episódio, tratamento e prognóstico.
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