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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

SEM SUS E SEM DINHEIRO - A SAGA #3 - DIAGNÓSTICO


Após estudos profundos e diversas análises é hora de fazer o diagnóstico. 
Muita responsabilidade é envolvida nesse processo. Nada de inventar nomes de doenças porque não sabe ou porque quer chamar a atenção. Isso é muito perigoso, devemos ser super racionais.

Provavelmente já conhecemos os nomes dos acometimentos que temos, mas sempre pesquise uma segunda vez. Como fazer o diagnóstico? Associe adequadamente as possíveis causas aos sintomas relatados e nomeie a manifestação.

Sim parece bem simples, mas é necessária uma carga enorme de informação para realizar este procedimento de maneira adequada e SEGURA. Se já possui alguns exames laboratoriais é preciso saber como interpretá-los corretamente. Biologia e matemática nunca foram tão necessárias!

Algumas conclusões para serem mais precisas vão precisar de exames adicionais, mas como não existe ainda a possibilidade de gastos financeiros e não há acesso a esse recurso pelo SUS por aqui então eles ficarão para depois.

É importante não ficar assustado com o que se descobre de si mesmo, no meu caso, eu tinha uma breve noção do que poderia encontrar, mas confesso que foi doloroso enfrentar a realidade e aceitar os problemas. Mas como a intenção é exatamente se descobrir para melhorar fiquei super contente, pois agora posso transformar minha realidade.

Compartilho aqui meu próprio diagnóstico em formato simplificado. Estou abrindo minha vida para a internet, mas é por uma boa causa! Ha, ha, ha.

RELAÇÕES:
A maioria dos sintomas é concomitante e interagem entre si. A maioria é possivelmente provocada por distúrbios hormonais (produção, distribuição – recepção, emissão em neurotransmissores, sinapses). Cujos distúrbios podem vir a ser provocados por má alimentação, exposição freqüente à situações de estresse, sedentarismo, desidratação, ou ainda por alguma seqüela traumática, tumor, síndrome ou acometimento psicológico.
Alguns sintomas parecem existir separadamente de outros embora muitas vezes eles coexistam.
Outros sintomas são típicos de vivência em ambientes que propiciam a proliferação de fungos e bactérias (úmidos e abafados, ou com falta de higiene – assepsia incorreta, animais de estimação) acarretando alergias, inflamações e infecções. Bem como alguns hábitos pessoais (comportamentais e de higiene)

DIAGNÓSTICO:
·         Depressão (com existência de distúrbios específicos) – necessidade de exames laboratoriais
·         Hipotireoidismo (leve) – necessidade de exames laboratoriais
·         Rinossinusite (crônica) – necessidade de tomografia computadorizada, evitar radiografia
·         Inflamação ocular (crônica não especificada podendo ser uma variação de blefarite e/ou variação de conjuntivite adquirida, ligada ou não à rinossinusite).
·         Obesidade
·         Imunossupressão (adquirida ou hereditária)
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No próximo episódio, tratamento e prognóstico.

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